Em nosso dia-a-dia, em especial neste mundo moderno, vivenciamos inúmeras práticas que, por vezes, nos deixam com a seguinte dúvida: é pecado o que estou fazendo? Minha prática ofende a Deus? Por exemplo: beber socialmente é pecado? E ficar bêbado? E fumar? Ou usar drogas? Praticar esportes radicais como rapel? Ou exercer trabalhos que, por suas características, são perigosos?
Leia aqui um artigo bastante esclarecedor sobre esses pontos. Foi escrito pelo advogado e articulista católico Rafael Vitola Brodbeck, publicado em seu blog O Ultramontano. Leia abaixo um breve trecho:
Questionam alguns fiéis acerca da licitude moral da prática de certas atividades que envolvam risco de vida. De fato, o V Mandamento do Decálogo, ao proibir o assassinato, estabelece também deveres de salvaguarda para com a própria vida. São esses, aliás, que fundamentam a legítima defesa, inclusive armada, contra a injusta agressão, ainda que cause a morte dos malfeitores (cf. Catecismo da Igreja Católica, 2263-2267; Santo Tomás de Aquino. S. Th., II-II, q. 64, a. 7; Sua Santidade, o Papa João Paulo II. Encíclica Evangelium Vitae, 56; ARRIGHI, A. Não matar, Pádua, 1946).
Enquadram-se no rol das ações perigosas determinadas práticas desportivas - luta, boxe, alpinismo, rapel, automobilismo -, algumas artes circenses - doma de feras, acrobacia, trapézio -, e mesmo atividades de lazer - caminhada no mato, acampamento em local ermo, banho de mar um pouco afastado da praia ou sob "bandeira vermelha"). Também o uso de substâncias nocivas à saúde.
A pergunta pode ser assim reproduzia: é imoral lutar boxe, praticar rapel, domar leões, fazer acrobacias, escalar montanhas? Ou: peca-se contra o V Mandamento desenvolvendo-se tais atividades perigosas? Ou ainda: é pecado consumir tabaco?
Leia o restante do artigo aqui .
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