Não é fácil ter tempo para Deus; não é fácil pensar nEle. O mundo anda tão corrido, tão complicado, que é mais simples deixar para depois. Há o trabalho, há os estudos – como interromper nossas tarefas para gastar tempo com Cristo? E quando sobrar tempo... Bom, precisamos é nos divertir, jogar bola, ver novela, beber uma cerveja, afinal, ninguém é de ferro!
Mas, enquanto isso, Jesus Cristo bate à porta. Ele chama, estende a mão. Ele é o Bom Pastor, que não descansa enquanto uma ovelha estiver perdida, que luta para afastar o lobo e manter o rebanho protegido e que não descuida de nenhum cordeiro. Por isso, aqueles que se perdem, Ele procura. Aqueles que se afastam, Ele busca. Aqueles que se escondem, Ele acha. Aqueles que Lhe fecham a porta, ele chama. Nós vamos ouvi-lo?
Todos conhecemos a história de um jovem aventureiro que um dia, com o espírito curioso e ansioso por conhecer o mundo, pediu ao pai a sua parte da herança e foi-se embora. Ele viajou, divertiu-se de forma vergonhosa, esbaldou-se no pecado, deixou para trás sua família e seu Deus para mergulhar nos “prazeres” do mundo. Mas todos sabemos como ele quase terminou. Estava esse jovem a chafurdar no chiqueiro, a alimentar-se com as sobras dos porcos, quando se arrependeu, e, decidindo que seu fim não seria aquele, resolveu voltar – para casa, para seu pai, para Deus.
Será que somos como esse jovem? Estamos em casa pensando em pedir a nossa parte da herança? Ou até já pedimos e estamos a caminho do pecado? Ou, pior, já estamos no chiqueiro? Tomara que não. Mas, se algum dias nós escorregamos, ou se algum dia viermos a escorregar, tomara que tenhamos a humildade – e a coragem – desse jovem de pedir perdão e de retornar.
Encerrou-se anteontem a Quaresma e vivemos agora a Semana Santa. Devemos aproveitar estes dias para refletir sobre o sacrifício de Jesus Cristo por nós e para nos reencontrarmos com Deus, para abrirmos nossos corações para Jesus, para deixá-Lo entrar em nossa casa, para deixá-Lo conviver com nossa família. Partilhar com Ele a nossa vida. Precisamos nos converter.
Converter-nos significa fortalecer a nossa fé, cultivá-la e fazê-la dar frutos. Que frutos são esses? Ora, é a salvação da nossa alma e daqueles que estão perto de nós. É o bem que pudermos fazer ao nosso redor. É a felicidade que pudermos construir na nossa família. E é o trabalho que pudermos fazer em nossa comunidade e em nossa Igreja.
Converter-nos significa também ter a coragem de contrariar o mundo. Homem que é homem, mulher que é mulher, faz o que é certo, não o que os outros fazem. Nos tempos modernos, algumas pessoas, principalmente na TV, no cinema e nas revistas, querem convencer os outros de que amar a Deus, de que seguir uma religião é coisa fora de moda. Eles dizem que nada é pecado, que não existe mais o certo e o errado. Essas pessoas, talvez sem saber, fazem o serviço do demônio. É preciso dizer NÃO a essas mentiras, é preciso voltar ao seio da Igreja, é preciso fugir do pecado e correr para os braços de Jesus.
E não é possível encontrar Jesus longe da Igreja. Aqueles que pensam que podem chegar a Ele sozinhos estão enganados. Somente a Igreja pode nos mostrar o Jesus verdadeiro, o Filho de Deus, sem os disfarces que muitos quiseram colocar nEle – como os disfarces do revolucionário político ou do filósofo relativista.
Somente nos abriremos de verdade para Jesus quando estivermos vivendo verdadeiramente a vida cristã – e isso significa, também, participar das missas, comungar sempre, confessar-se com freqüência. Aquele que fica longe da Igreja, pensando de que poderá encontrar Jesus sozinho, vive em ilusão. Afinal, nenhuma planta vive nem dá frutos se estiver esquecida na escuridão, sem luz e sem água. Os alimentos espirituais que nos fazem crescer na fé só podemos encontrar na Igreja Católica: são o Jesus Eucarístico e a Palavra de Deus.
Quem está afastado de Cristo precisa saber que Ele está só esperando que O deixem se aproximar. Quem está afastado da Igreja, precisa voltar. Quem se perdeu no caminho, precisa esquecer as palavras perigosas daqueles que não têm fé, esquecer as armadilhas do mundo, esquecer os pesos do passado. Fazer como o filho pródigo: fugir do chiqueiro dos pecados e correr para o lugar onde há alegria, amor e felicidade.
Mas, enquanto isso, Jesus Cristo bate à porta. Ele chama, estende a mão. Ele é o Bom Pastor, que não descansa enquanto uma ovelha estiver perdida, que luta para afastar o lobo e manter o rebanho protegido e que não descuida de nenhum cordeiro. Por isso, aqueles que se perdem, Ele procura. Aqueles que se afastam, Ele busca. Aqueles que se escondem, Ele acha. Aqueles que Lhe fecham a porta, ele chama. Nós vamos ouvi-lo?
Todos conhecemos a história de um jovem aventureiro que um dia, com o espírito curioso e ansioso por conhecer o mundo, pediu ao pai a sua parte da herança e foi-se embora. Ele viajou, divertiu-se de forma vergonhosa, esbaldou-se no pecado, deixou para trás sua família e seu Deus para mergulhar nos “prazeres” do mundo. Mas todos sabemos como ele quase terminou. Estava esse jovem a chafurdar no chiqueiro, a alimentar-se com as sobras dos porcos, quando se arrependeu, e, decidindo que seu fim não seria aquele, resolveu voltar – para casa, para seu pai, para Deus.
Será que somos como esse jovem? Estamos em casa pensando em pedir a nossa parte da herança? Ou até já pedimos e estamos a caminho do pecado? Ou, pior, já estamos no chiqueiro? Tomara que não. Mas, se algum dias nós escorregamos, ou se algum dia viermos a escorregar, tomara que tenhamos a humildade – e a coragem – desse jovem de pedir perdão e de retornar.
Encerrou-se anteontem a Quaresma e vivemos agora a Semana Santa. Devemos aproveitar estes dias para refletir sobre o sacrifício de Jesus Cristo por nós e para nos reencontrarmos com Deus, para abrirmos nossos corações para Jesus, para deixá-Lo entrar em nossa casa, para deixá-Lo conviver com nossa família. Partilhar com Ele a nossa vida. Precisamos nos converter.
Converter-nos significa fortalecer a nossa fé, cultivá-la e fazê-la dar frutos. Que frutos são esses? Ora, é a salvação da nossa alma e daqueles que estão perto de nós. É o bem que pudermos fazer ao nosso redor. É a felicidade que pudermos construir na nossa família. E é o trabalho que pudermos fazer em nossa comunidade e em nossa Igreja.
Converter-nos significa também ter a coragem de contrariar o mundo. Homem que é homem, mulher que é mulher, faz o que é certo, não o que os outros fazem. Nos tempos modernos, algumas pessoas, principalmente na TV, no cinema e nas revistas, querem convencer os outros de que amar a Deus, de que seguir uma religião é coisa fora de moda. Eles dizem que nada é pecado, que não existe mais o certo e o errado. Essas pessoas, talvez sem saber, fazem o serviço do demônio. É preciso dizer NÃO a essas mentiras, é preciso voltar ao seio da Igreja, é preciso fugir do pecado e correr para os braços de Jesus.
E não é possível encontrar Jesus longe da Igreja. Aqueles que pensam que podem chegar a Ele sozinhos estão enganados. Somente a Igreja pode nos mostrar o Jesus verdadeiro, o Filho de Deus, sem os disfarces que muitos quiseram colocar nEle – como os disfarces do revolucionário político ou do filósofo relativista.
Somente nos abriremos de verdade para Jesus quando estivermos vivendo verdadeiramente a vida cristã – e isso significa, também, participar das missas, comungar sempre, confessar-se com freqüência. Aquele que fica longe da Igreja, pensando de que poderá encontrar Jesus sozinho, vive em ilusão. Afinal, nenhuma planta vive nem dá frutos se estiver esquecida na escuridão, sem luz e sem água. Os alimentos espirituais que nos fazem crescer na fé só podemos encontrar na Igreja Católica: são o Jesus Eucarístico e a Palavra de Deus.
Quem está afastado de Cristo precisa saber que Ele está só esperando que O deixem se aproximar. Quem está afastado da Igreja, precisa voltar. Quem se perdeu no caminho, precisa esquecer as palavras perigosas daqueles que não têm fé, esquecer as armadilhas do mundo, esquecer os pesos do passado. Fazer como o filho pródigo: fugir do chiqueiro dos pecados e correr para o lugar onde há alegria, amor e felicidade.
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