domingo, 28 de junho de 2009

Por que a folha só escreve Igreja em minúsculo?

De uns tempos pra cá, reparei que o jornal folha de são paulo (estou me vingando) só grafa Igreja, mesmo quando a palavra se refere à instituição, em letra minúscula. Em letras maiúsculas só mesmo se vier o nome quase completo, Igreja Católica. É estranhíssimo de se ler, pois estamos acostumados a ver a palavra igreja em minúsculo apenas quando se refere ao edíficio.

O que eles querem dizer comisso? Que a Igreja Católica é só mais uma entre tantas e não merece a deferência? Mas o que é que eles podem fazer? Qualquer pessoa do mundo, ao ouvir "a Igreja", sabe que se esta falando da Igreja Católica e não de qualquer outra. Grafar em letras minúsculas é pura implicância, puro anticatolicismo, anticlericalismo. Resumindo: é estupidez mesmo. Mas o que mais esperar da folha?

3 comentários:

Eduardo Araújo disse...

Olá, Moisés.

De fato, a folha - que hoje em dia é mais um jornaleco anticatólico - faz coro com alguns autores de livros didáticos ou artigos de história nessas revistas contadoras de EStórias (tipo aventuras em ..., hist... viva, e outras publicações vindas do mesmo lixo).

Sugiro, em complementação à sua vingança, que não apenas se referencie o dito jornaleco com iniciais minúsculas como, também e justificando a linha editorial de anticatolicismo cego e mentiroso, denominemo-nos doravante "folhetim que diz ser de SÃO PAULO". Assim, estaremos dando o tratamento adequado ao jornaleco enquanto acentuamos a importância de São Paulo- seja o estado da federação, a cidade, ou - principalmente - o santo apóstolo.

Abraços

Fabio_rcs disse...

Vingança? Com todo respeito, como integrantes da Igreja Católica (dentre os quais me incluo) e seguidores dos princípios cristãos podem referir-se e adotar com tanta naturalidade atos de vingança?
A Folha de São Paulo decerto faltou com o respeito para com a mencionada instituição. Isto é fato. Sem dúvida precisam mudar sua conduta e se retratar, afinal de contas carregam nas costas um nome que não é pequeno e contribuem para a formação de opinião pública, não só paulista como nacional.
No mais, fazer "vingança" só propaga negatividade, o que certamente não é nosso objetivo (nem o Dele).
Espero que entendam o posicionamento, é só uma questão de princípios, da aplicação do que há de mais valoroso na doutrina católica aos menores desdobramentos de nossa vida (mesmo que seja num post de blog). Por outro lado, questão de civilidade, apenas. =D

Abraços..

Moisés de Oliveira disse...

Fábio, você tem toda razão quanto a repudiar a idéia de vingança. Mas é claro que, ao dizer que eu estava me vingando, eu estava meramente fazendo uma brincadeira, até porque, afinal, temos consciência de nosso tamanho, hehe.

Não quisemos de modo algum endossar a idéia de que vingança é algo aceitável. Se pareceu isso, foi porque eu não soube me expressar. Como cristãos, acreditamos na importância do perdão - mesmo quando, humanos que somos, temos dificuldade de perdoar.

"O que pode temer o filho nos braços do Pai?"

São Pio de Pietrelcina