Existem muitas, mas muitas pessoas que desconhecem a palavra fidelidade e vivem vagando desnorteadas pela vida e pelo mundo, como se nunca houvesse um ontem e um amanhã. Ficam presas em um presente fútil e inconseqüente, incapazes de enxergar a própria alma e sentir a existência daqueles que as cercam. Amam e odeiam como se fossem senhores da verdade; estimam e desprezam como se fossem juízes da verdade; ordenam e exigem como se fossem absolutas, a quem o mundo irrebelavelmente deve servir.
Traem os outros sem saber que antes traem a si mesmas e, às vezes, ainda se sentem traídas por aqueles a quem traíram. Passam a vida toda sem crer em nada, porque crêem em coisas inexistentes criadas por elas mesmas, perdidas em um deserto estéril onde sequer animam-se a erguer os olhos e olhar para o horizonte.
Vivem seus dias amando e odiando, estimando e desprezando, mandando e exigindo como se fossem viver para sempre, sem fazer a mínima idéia da preciosidade de cada segundo da vida. Dão-se ao luxo de gastar meses, às vezes anos e anos, odiando e desprezando, em vez de estimar e ao menos ser gentil. É claro que amar verdadeiramente é algo que se constrói com ardor e lentidão, envolve sorrisos e lágrimas, necessita compreensão e total doação. Por isso, disse que se deve ao menos ser gentil! Não se trata de uma gentileza aparente, que venha para dissimular outros sentimentos e que no fim acaba se tornando pior do que odiar ou desprezar. Trata-se da manifestação sincera do empenho em querer amar.
A fidelidade aos bons princípios pessoais de cada um, levando-se sempre em conta cada ato passado e avaliando conscientemente as conseqüências de um ato presente para o futuro, é fundamental para a vida e para que, durante esta, possa existir harmonia e paz no convívio social, e haja tranqüilidade e serenidade no coração. Nunca devemos ter a presunção de pensar que nossos atos não trarão conseqüências às pessoas com as quais convivemos. Quem assim pensar, estará agindo com ignorância.
A fidelidade a Deus, a fidelidade à vida, a fidelidade a quem nos ama, sejam amigos e familiares, e sobretudo a fidelidade ao próprio coração, é o que garante uma vida feliz e próspera. A fidelidade aos bons e verdadeiros sentimentos do coração é fidelidade a Deus, pois Ele habita em nós e dá-nos vida, porque Ele é a Vida plena, absoluta, abundante, infinita e eterna!
Nilson Antônio da Silva
Traem os outros sem saber que antes traem a si mesmas e, às vezes, ainda se sentem traídas por aqueles a quem traíram. Passam a vida toda sem crer em nada, porque crêem em coisas inexistentes criadas por elas mesmas, perdidas em um deserto estéril onde sequer animam-se a erguer os olhos e olhar para o horizonte.
Vivem seus dias amando e odiando, estimando e desprezando, mandando e exigindo como se fossem viver para sempre, sem fazer a mínima idéia da preciosidade de cada segundo da vida. Dão-se ao luxo de gastar meses, às vezes anos e anos, odiando e desprezando, em vez de estimar e ao menos ser gentil. É claro que amar verdadeiramente é algo que se constrói com ardor e lentidão, envolve sorrisos e lágrimas, necessita compreensão e total doação. Por isso, disse que se deve ao menos ser gentil! Não se trata de uma gentileza aparente, que venha para dissimular outros sentimentos e que no fim acaba se tornando pior do que odiar ou desprezar. Trata-se da manifestação sincera do empenho em querer amar.
A fidelidade aos bons princípios pessoais de cada um, levando-se sempre em conta cada ato passado e avaliando conscientemente as conseqüências de um ato presente para o futuro, é fundamental para a vida e para que, durante esta, possa existir harmonia e paz no convívio social, e haja tranqüilidade e serenidade no coração. Nunca devemos ter a presunção de pensar que nossos atos não trarão conseqüências às pessoas com as quais convivemos. Quem assim pensar, estará agindo com ignorância.
A fidelidade a Deus, a fidelidade à vida, a fidelidade a quem nos ama, sejam amigos e familiares, e sobretudo a fidelidade ao próprio coração, é o que garante uma vida feliz e próspera. A fidelidade aos bons e verdadeiros sentimentos do coração é fidelidade a Deus, pois Ele habita em nós e dá-nos vida, porque Ele é a Vida plena, absoluta, abundante, infinita e eterna!
Nilson Antônio da Silva
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