O reinado de Ela, filho e sucessor de Baasa, durou apenas dois anos, entre 885 a.C. e 884 a.C. Ele foi assassinado por Zambri, um de seus oficiais, que se auto proclamara o novo rei na cidade de Tersa. Em seguida, Zambri assassinou todos os “que urinam contra o muro”, isto é, todos os homens da família de Baasa também foram mortos. Sete dias depois da auto-proclamação, sem apoio e vendo-se cercado em seu palácio pelo exército, que havia escolhido Amri para ser o rei, Zambri suicidou-se, morrendo queimado após ter ateado fogo na torre onde estava.
Amri reinou durante os doze anos seguintes e seu governo foi marcado por um razoável desenvolvimento e por algumas alianças políticas. Ele casou seu filho Acab com Jezabel, filha do rei da fenícia e, no sexto ano de seu reinado, construiu a cidade de Samaria, que passou a ser a nova capital do reino de Israel. Durante seu reinado, o rei de Mesa, de Moab, pagou a ele tributos. Mesmo assim, as escrituras sagradas o “consideram o pior de todos que vieram antes dele”, principalmente por causa das alianças com os reis estrangeiros. Seu sucessor foi Acab.
Josafá, filho de Asa, reinou em Judá de 870 a.C. a 845 a.C. Ele foi fiel a Deus e procurou andar nos caminhos do Senhor. Seu reinado foi marcado pela prosperidade e pela paz. Seu sucessor foi Jorão, seu filho.
Acab reinou em Israel durante vinte e dois anos, de 873 a.C. a 852 a.C. Jezabel, a filha do rei de Sidônia, com quem ele se casara, patrocinou e incentivou o culto a Baal. Assim, o culto a esse deus pagão prosperou bastante, sendo que muitos profetas e sacerdotes de Javé foram perseguidos e mortos. No campo político, Acab procurou fazer alianças com Ben-Hadad II, rei de Damasco de Aram, na Síria, e também com Josafá, rei de Judá. Ele morreu durante um combate e foi sucedido por seu filho Ocozias. Atália, sua filha, casou-se com Jorão, rei de Judá, que era filho de Josafá. Com isso, procurou-se dar fim aos constantes conflitos entre os dois reinos e ainda estabelecer uma união entre as dinastias que governavam ambos.
Amri reinou durante os doze anos seguintes e seu governo foi marcado por um razoável desenvolvimento e por algumas alianças políticas. Ele casou seu filho Acab com Jezabel, filha do rei da fenícia e, no sexto ano de seu reinado, construiu a cidade de Samaria, que passou a ser a nova capital do reino de Israel. Durante seu reinado, o rei de Mesa, de Moab, pagou a ele tributos. Mesmo assim, as escrituras sagradas o “consideram o pior de todos que vieram antes dele”, principalmente por causa das alianças com os reis estrangeiros. Seu sucessor foi Acab.
Josafá, filho de Asa, reinou em Judá de 870 a.C. a 845 a.C. Ele foi fiel a Deus e procurou andar nos caminhos do Senhor. Seu reinado foi marcado pela prosperidade e pela paz. Seu sucessor foi Jorão, seu filho.
Acab reinou em Israel durante vinte e dois anos, de 873 a.C. a 852 a.C. Jezabel, a filha do rei de Sidônia, com quem ele se casara, patrocinou e incentivou o culto a Baal. Assim, o culto a esse deus pagão prosperou bastante, sendo que muitos profetas e sacerdotes de Javé foram perseguidos e mortos. No campo político, Acab procurou fazer alianças com Ben-Hadad II, rei de Damasco de Aram, na Síria, e também com Josafá, rei de Judá. Ele morreu durante um combate e foi sucedido por seu filho Ocozias. Atália, sua filha, casou-se com Jorão, rei de Judá, que era filho de Josafá. Com isso, procurou-se dar fim aos constantes conflitos entre os dois reinos e ainda estabelecer uma união entre as dinastias que governavam ambos.
No tempo do rei Acab nasceu o profetismo clássico, com o surgimento de Elias e Eliseu. Acab é considerado um dos piores reis que houve em Israel. Jezabel, sua esposa, é considerada pelas escrituras como aquela que conduziu o povo de Deus ao pecado da idolatria. Essa princesa fenícia, além do apoio ao culto do deus Baal, era uma mulher muito influente na política de seu tempo. Ora, o próprio fato de ela dar tanto apoio a uma religião estrangeira em detrimento da fé javista demonstra o quanto sua influência era considerável. Suas atitudes foram severamente criticadas e combatidas pelo profeta Elias.
Nilson Antônio da Silva
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